terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Ir...

Quando nos mandam embora, não nos resta alternativa, senão ir.
Por mais que gostemos, por mais que já nos estivessemos a preparar para ficar, por mais que o que mais quisessemos fosse deitar a cabeça naqueles braços e descansar. Deixar de lado as lutas, os problemas e as preocupações e ficar ali, só cinco minutos que fossem, cinco minutos perfeitos, cinco minutos, exctamente onde queriamos estar.
A verdade é que ás vezes é muito fácil deixar ir, ou mandar embora, quando não se sabe o que se tem. Quando não se faz ideia do que se vai perder.
 E, aquele que tem que ir...respeita o que o mandou...respeita as suas vontades, ainda que seja um momento doloroso, ainda que as lágrimas o vençam e escorram pelas suas faces sem parar, tem que respeitar. Ainda que o seu coração continue aos pulos, por alguém que afinal nunca o quis.
Não pode evitar, não pode fazer nada.

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