E ela perguntou: "Como é que estás?"
Não um " Tudo bem?" ou " Estás bem?", perguntas para as quais tinha já a resposta. Atrevo-me até a dizer, uma resposta decorada.
Paralisei.
Um " Como é que estás?" para mim, , era de outra classe. Por outras palavras, era uma pergunta complexa, com resposta pouco fácil.
Não lhe podia mentir.
Mas, também não lhe podia dizer a verdade.
Na verdade, nem eu sabia muito bem por onde começar.
Pensei por uns segundos.
"Como é que eu estou?"
"Estou bem." , respondi, tentando em vão convencer-nos a ambas.
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